Tudo sobre o Lhasa Apso

De porte pequeno e temperamento tranquilo , o Lhasa Apso é uma das raças queridinhas dos moradores de apartamento. Com um jeito bem brincalhão e companheiro, esse cãozinho tem uma história carregada de misticismo e já foi considerado uma raça sagrada no Tibete!

História do Lhasa Apso

A lealdade e o senso de proteção deram ao Lhasa Apso a fama de trazer boa sorte e ser um ótimo cão de guarda . Os monges sabiam que, ao latir, esse tipo de cachorro, que era extremamente silencioso, estava alertando que algo estava errado.

Tantas qualidades faziam dos Lhasa um ótimo presente para se trocar entre amigos! Os nobres da época tinham esse costume e essa forma peculiar de agradar uns aos outros acabou levando a raça até a Inglaterra. De lá, passou a ficar ainda mais conhecido em outros pontos do mundo, chegando na América do Norte em 1933 por meio de Dalai Lama.

Características físicas do Lhasa Apso

Com orelhinhas finas e caídas e um bigode fofinho, o Lhasa Apso tem pelagem extensa com fios grossos e lisos. A musculatura é mais desenvolvida na área dos quadris e coxas e a cauda franjada dá todo um toque de charme ao seu porte pequeno.

O focinho é curto, mas um pouco mais protuberante em comparação com seu descendente , o Shih Tzu.

Peso e tamanho do Lhasa Apso

Pelagem do Lhasa Apso

A pelagem fofinha é uma das grandes responsáveis pelo charme dessa raça. Os fios longos e grossos podem chegar até às patas e as cores variam entre branco, preto, tonalidades de cinza, marrom, dourado, mel, areia e particolor (com uma combinação de duas ou mais cores).

Ao contrário do que possa parecer, esta não é uma raça que espalha muitos fios pela casa.

Com os cuidados corretos, o período de troca passa sem dar muito trabalho. Importante reforçar a manutenção com banhos de 15 em 15 dias e escovação semanal (diária se seu Lhasa tiver fios longos), além da tosa higiênica, se você preferir.

Comportamento do Lhasa Apso

A história de origem do Lhasa Apso traz uma dica importante sobre seu temperamento: eram os protetores de templos budistas, guardando os monges de estranhos ou interferências desavisadas.

A raça mantém até hoje o espírito protetor e também territorialista, são desconfiados com estranhos e novidades em seu ambiente, e demoram a se acostumar com mudanças. No entanto, ao desenvolverem uma relação com seu tutor, são leais e obedientes.

Possuem um temperamento carinhoso com a família onde são criados, sendo ótimos companheiros também de crianças e idosos.

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