
Cachorro
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Os gatos são animais extraordinários e amados por muitas pessoas. Geralmente são conhecidos por seu comportamento independente e às vezes misterioso.
Por terem tal personalidade, muitos mitos e rumores sobre eles circulam há anos, levando a equívocos generalizados. Neste post, vamos explicar alguns dos mitos sobre os gatos.
Nem sempre! Mesmo que estes felinos instintivamente caiam com os pés primeiro para possam sobreviver a quedas de lugares altos, eles também podem quebrar os ossos. Os veterinários usam o termo “síndrome de arranha-céus” para descrever lesões em gatos sofridas por quedas – isso inclui entorses, fraturas ósseas e até problemas respiratórios.
Não é verdade, este mito sobre os gatos existe ao redor do mundo – em alguns lugares variam entre 7 e 9 vidas, em alguns países 6. O surgimento desta lenda veio a partir do reflexo extremamente rápido, o que muitas vezes o “salvam” de fraturas mais graves.
Mito! Os bigodinhos dos gatos são utilizados como “antenas”, mas não para manter o equilíbrio. A forma como o bichano os posicionam pode ser uma indicação de humor. Não é recomendado cortar os bigodes de um gato, pois estão enraizados profundamente na pele, onde as terminações nervosas são abundantes.
Nem sempre! Os gatos possuem diferentes maneiras de se comunicar e expressar, como vocalizações e linguagem corporal, isso para demonstrar afeto e interesse na companhia de outros animais ou pessoas. Eles, inclusive, desenvolvem laços profundos com seus tutores e outros animais.
Para falar a verdade, mesmo que enxergam em condições de pouca luz, os gatinhos não conseguem enxergar na escuridão total. Contam com outros sentidos, como tato e audição, para navegar no escuro.
Não é bem assim. Os ronquinhos dos gatos são utilizados também para pedir comida, situações de doença grave, dores, stress intenso, e também quando estão felizes. O ideal para tutores, é prestar atenção em que contexto eles fazem isso, sua linguagem corporal e tom.
Não é de toda verdade, os gatos preferem ser acariciados ou tocados nas áreas onde estão localizadas as glândulas faciais: base das orelhas, queixo e ao redor das bochechas. Deve ser evitado áreas como a barriga, costas e a cauda. Sempre deve ser respeitado os desejos do gatinho e dar-lhe o controle, deixando-o decidir quando e por quanto tempo querem ser acariciados!
Não deixe se influenciar por mitos ou preconceitos que possam existir sobre esses felinos domésticos. Mantenha a atenção em seus gatinhos e certifique que as consultas veterinárias sejam constantes.
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